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1940
O Decreto-Lei nº 12.147, de 6 de setembro de 1940, criou no Espírito Santo a Escola Prática de Agricultura, voltada para “a formação de homens com conhecimentos essencialmente práticos e racionais de agricultura, pecuária e suas indústrias derivadas”.
1940
Enrico Ildebrando Aurélio Ruschi, chefe do Departamento Geral de Agricultura, Terras e Obras do Espírito Santo, idealizou um projeto para a implantação da nova escola. Para isso, foram adquiridas a antiga fazenda da família Pagani e sua usina hidrelétrica, situadas no distrito de São João de Petrópolis, no município de Santa Teresa.
Construção dos prédios principais da Escola Prática de Agricultura
Sede da antiga Fazenda Pagani, início do século 20
1942
Primeira turma da escola
Primeiro almoço realizado na Escola Prática de Agricultura
1942
Relação da primeira turma de Administradores de Fazenda, formados em 1942
Relação da primeira turma de Práticos Rurais, formados em 1942
1947
O Decreto nº 22.470 criou a rede de estabelecimentos agrícolas no Brasil. Esse decreto normatizou os dispositivos da Lei Orgânica do Ensino Agrícola, aprovada em 1946, que reformou toda a estrutura do ensino agrícola no país. A partir dela, a Escola Prática de Agricultura do Espírito Santo passou à Administração Federal em 1948, ficando subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário.
Decreto nº 22.470 de 20 de janeiro de 1947
Primeira biblioteca da escola
1948
Após um acordo entre Estado e União, a gestão da Escola Prática de Agricultura passou para a Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura. Houve a primeira mudança no nome, passando a se chamar Escola Agrotécnica do Espírito Santo, seguindo orientação da nova legislação para o ensino agrícola no país. Intensificaram-se as atividades de extensão com diversos eventos voltados para a comunidade rural capixaba, como Semana do Lavrador, do Cafeicultor Capixaba, Feminina Ruralista. Nessa fase também foi criado o periódico O Cultivador.
1ª Edição do jornal O Cultivador
Livreto com a programação da 1ª Semana do Lavrador do Estado do Espírito Santo
1948
4ª Semana do Lavrador
1952
Neste ano teve o início do curso de Técnico em Agricultura que, passando por nomenclaturas diversas, permanece sendo ofertado até os dias atuais como curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio.
Atividades de campo
1956
Nova alteração de nome, passando a se chamar Escola Agrotécnica de Santa Teresa. Logo após, entrou no ar a rádio A Voz da Lavoura. A escola diversificou suas atividades de ensino, como a oferta de curso para formação de tratoristas, tornando-se referência para a região.
Regulamento da Rádio Agrotécnica A Voz da Lavoura criada em 1958
1964
Nova modificação na legislação levou a criação do Colégio Agrícola de Santa Teresa, que passou a certificar Técnicos Agrícolas após formação de três séries do Segundo Ciclo Ginasial.
Turma de formandos em Técnicos Agrícolas, 1975. O plantio da “Árvore da Saudade” tornou-se uma atividade característica das turmas que se formavam.
1979
Nomeada de Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa, diversificou os cursos oferecidos na instituição e se consolidou a sigla EAFST, com a qual muitos moradores da região e ex-alunos ainda se referem à escola.
Turma de formandos de 1979
1993
A Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa tornou-se uma autarquia e diversificou os cursos oferecidos na instituição.
Prédio da Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa, anos 1990
Turmas dos cursos pós-técnico em Olericultura e Zootecnia
Formandos do curso Técnico Subsequente em Meio Ambiente
Formandos do curso Técnico Subsequente em Turismo
2007
Início do Curso Técnico Integrado em Agroindústria na modalidade Jovens e Adultos – Proeja
Solenidade de Encerramento, formandos de 2018.
Convite de formatura da primeira turma de Proeja
2008
A partir da Lei nº 11.892, que criou os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia no Brasil, veio a última mudança. No Espírito Santo, as escolas federais profissionais existentes se uniram para a criação do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. A extinta EAFST tornou-se o Campus Santa Teresa. Desde então, essa instituição octogenária oferece cursos de níveis técnicos integrados ao ensino médio, de graduação e de pós-graduação Lato Sensu. Além do ensino, atua também na pesquisa aplicada, especialmente na área das ciências agrárias, e busca a manutenção e o fortalecimento de sua missão extensionista iniciada na década de 1940.
Aula prática na olericultura
Prédio da Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa
2009
O Curso Técnico em Agropecuária passa a ser Integrado ao Ensino Médio.
Aula prática de mecanização
Resolução de autorização
Turma em sala de aula
2010
Início dos cursos de graduação em Agronomia, Licenciatura em Ciências Biológicas e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Aula prática de coleta de amostra de solo em 2019 com estudantes do curso de Agronomia
Palestra realizada em 2019 com estudantes do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Semana de Acolhimento 2010 com estudantes da primeira turma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Laboratório de Práticas Pedagógicas
2011
Início do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio.
Resolução de Autorização
Solenidade de encerramento do curso Técnico em Meio Ambiente
2020
Início do Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio.
Primeira turma do curso
Resolução de Autorização
